quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mergulho na Comunidade - Batistini e Área de Apoio

Para que pudéssemos realizar o mergulho na comunidade, nos organizamos da seguinte maneira:
1º fizemos o mapeamento da comunidade com a confecção de um mapa bem rudimentar, porém, numa viagem fictícia, visualizamos a comunidade com suas ruas, e pontos de referências, tais como: Escolas estaduais e municipais, UBS, Igreja, mecados, sede social, áreas de lazer como praça com pista de skate, e campo de futebol.
2º Elaboramos questionário, que seria (e foi) aplicado aos moradores da comunidade que encontrássemos e que aceitassem respondê-lo. Nele, constavam perguntas referentes à visão que os moradores têm do meio em que vivem: pontos positivos, necessidades, o que está sendo feito para melhorar a região, entre outras.

SAÍMOS À CAMPO: percorremos a Instituição (ASIITE) - cujos detalhes apresentaremos em outra postagem – e depois fomos à área - foco das atividades do CDI comunidade.

Conversamos com vários moradores e seis deles responderam ao questionário: duas mulheres de meia-idade, um jovem de 18 anos, um comerciante local de 37 anos, uma jovem senhora de 28 anos e um senhor de 32 anos. Apesar das diferenças de idade, a queixa é praticamente a mesma: os moradores reclamam de poucas atividades direcionadas à juventude, tais como Centros de Esportes e Educação Profissionalizante, próximas ao local. “ Os jovens se formam na Escola e depois não têm mais nada para fazer, principalmente aos finais de semana”, alega uma das moradoras, Jucilei, de 43 anos. Daí surge o enfoque do nosso trabalho na comunidade, pois a inclusão digital vêm como sugestão de melhoria de perspectiva desses jovens e da comunidade em geral, além da interação entre eles, ocasionando também o exercício da cidadania e socialização.

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